Cannabis como remédio e aborto: ciência, alívio, direito de escolha e preconceito

DOENÇA

Nas últimas décadas, a cannabis tem emergido como uma opção terapêutica promissora no tratamento da fibromialgia — uma condição crônica e debilitante caracterizada por dores generalizadas, fadiga extrema e distúrbios do sono. 

ESTUDOS

Estudos científicos cada vez mais consistentes têm demonstrado que compostos presentes na planta, como o THC e o CBD, podem atuar no sistema endocanabinoide do corpo humano, ajudando a modular a dor, a inflamação e até o humor dos pacientes.

ESTUDOS 2

Pesquisas realizadas em países como Israel, Canadá e Espanha apontam para uma melhora significativa na qualidade de vida de pacientes que fazem uso controlado de cannabis medicinal.

ESTUDOS 3

Em um estudo publicado no Journal of Clinical Rheumatology, por exemplo, pacientes com fibromialgia que utilizaram cannabis relataram alívio da dor, melhora no sono e redução de sintomas depressivos. 

ESTUDOS 4

Outra pesquisa, divulgada na revista Pain, mostrou que pacientes que usaram cannabis conseguiram reduzir ou até abandonar o uso de opioides e outros medicamentos mais agressivos.

RESISTÊNCIA

Apesar dessas evidências crescentes, quem defende o uso medicinal da cannabis frequentemente enfrenta um estigma social resistente.

RÓTULOS

É comum ver pacientes, médicos e pesquisadores sendo rotulados de “maconheiros” ou até mesmo “comunistas” por simplesmente apoiarem uma alternativa que, além de comprovada pela ciência, pode proporcionar dignidade a quem sofre diariamente com dores incapacitantes.

IGNORÂNCIA

Esses rótulos ignoram o debate sério e fundamentado em dados, revelando um preconceito que ainda permeia parte da sociedade e dificulta o acesso de milhares de pessoas a tratamentos eficazes.

“É O CAPETA”

A resistência, em muitos casos, nasce da desinformação e de décadas de políticas públicas que demonizaram a planta sem considerar seu potencial medicinal. 

SERIEDADE

Romper com esses paradigmas exige coragem, empatia e o compromisso com uma medicina que olhe para o bem-estar do paciente acima de tabus culturais ou ideológicos.

SOFRIMENTO

Enquanto a ciência avança, é essencial que o debate público também amadureça. A dor da fibromialgia não escolhe ideologia, e o alívio também não deveria ser limitado por ela

OPINIÃO

O preconceito contra o uso da cannabis como medicamento revela algo mais profundo do que simples desinformação — expõe uma resistência coletiva ao direito de escolha, especialmente quando se trata de aliviar a dor de alguém.

OPINIÃO 2

É o mesmo tipo de ignorância que leva muitas pessoas a negar a uma mulher violentada o direito de decidir pelo aborto.

OPINIÃO 3

Em ambos os casos, estamos falando de sofrimento real, de experiências traumáticas, e da tentativa de impor julgamentos morais sobre decisões que deveriam ser pautadas pela empatia, ciência e autonomia.

OPINIÃO 4

Buscar ajuda não tem nada a ver com ato ideológico.Quando uma mulher sobrevive à violência sexual e deseja interromper uma gravidez resultante dessa agressão, não faltam vozes tentando silenciá-la com julgamentos, como se ela não fosse capaz de decidir o que é menos traumático para sua própria vida.

OPINIÃO 5

Esses dois temas — cannabis medicinal e aborto legal em casos de violência — têm algo em comum: envolvem dor, envolvem escolhas profundamente pessoais e envolvem o direito de cada um decidir, com apoio médico e segurança, o que fazer com seu próprio corpo.

OPINIÃO 6

Negar isso é fechar os olhos para a realidade. E, muitas vezes, preferir o conforto de uma opinião fácil à coragem de enxergar o sofrimento do outro.

EMPRESÁRIO

O empresário Remídio Monai, dono da Amatur Turismo, participou  do Fórum de Desenvolvimento Econômico do Governo de Rondônia, que teve a presença do economista Ricardo Amorim.

TEMA

Entre outras coisas, o Fórum proporcionou uma análise estratégica e atualizada sobre o panorama econômico de Rondônia e do Brasil.

ÔNIBUS NOVOS

Remídio, que está com uma frota renovada para atender nosso estado, esteve conversando com o vice-governador Sérgio Gonçalves. Na pauta, futuras ações voltadas ao desenvolvimento regional e integração na Amazônia.

FORTALECIMENTO

O  empresário destaca que a presença da Amatur no evento reafirma o compromisso com o fortalecimento da economia da Amazônia, buscando contribuir com soluções, parcerias e visão de futuro para toda a região.

ESTACIONAMENTO

O  prefeito Leo Moraes enfrentou uma situação polêmica envolvendo restrições de estacionamento na rua lateral ao Porto Velho Shopping e conseguiu viabilizar a ampliação do espaço público destinado aos veículos.

MUNICÍPIO

A área em questão, embora nunca tenha sido formalmente reivindicada como propriedade do shopping, apresentava limitações que dificultavam o acesso dos motoristas.

COLETIVIDADE

A intervenção da prefeitura foi decisiva para romper com essa situação. O prefeito comprou a briga em nome do interesse coletivo e articulou a liberação e readequação do local, agora com mais vagas de estacionamento disponíveis para os cidadãos.

COLETIVIDADE 2

Com a medida, quem ganha é a população. A mobilidade na região melhora, o acesso ao shopping se torna mais democrático e o espaço urbano é valorizado com uma gestão voltada ao uso público. 

FRASE

Seja o tipo de pessoa que você gostaria de conhecer. O amor e a bondade começam dentro de nós.