CARTEL
Audiência pública na Assembleia Legislativa debateu possível cartelização dos preços dos combustíveis em Porto Velho. A audiência foi proposta pelo deputado Alan Queiróz (Podemos).
CARTEL 2
Além da comunidade e alguns vereadores, também estiveram representados o Ministério Público de Rondônia, PROCON, IPEM, SEFIN, SINDPETRO e o Sindicato dos Motoristas de Aplicativo.
CARTEL 3
O vereador Adalto de Bandeirantes (Republicanos), representante do SINDPETRO, denunciou que a grande maioria dos postos de gasolina da capital adulteram as bombas de combustíveis para entregar apenas 900 ml de combustível.
CARTEL 4
A promotora de defesa do consumidor, Daniela Nicolai, disse que é muito difícil provar a cartelização dos preços dos combustíveis devido à ineficiência da fiscalização e dos meios para promover a investigação.
CARTEL 5
Além disso, ela revelou que pediu o relatório final da CPI dos Combustíveis na Câmara Municipal de Porto Velho (CMPV) e não obteve resposta.
CÂMARA
Sobre a CPI realizada na Câmara de Vereadores de Porto velho, o relatório final apontou falta de fiscalização pelos órgãos competentes.
CÂMARA 2
Também teria ficado clara cartelização, onde os preços dos combustíveis estariam sendo ajustados em comum acordo pelos postos.
CÂMARA 3
O relatório enfatiza a ausência de políticas públicas de fiscalização eficazes e a inexistência de um grupo de trabalho dedicado à supervisão constante do mercado.
CÂMARA 4
A CPI da Câmara ouviu relatos de que a fixação abusiva dos preços dos combustíveis em Porto Velho se deve a ineficiência das autoridades fiscalizadoras em combater possíveis práticas de cartelização.
CÂMARA 5
O relatório enfatiza que as leis atuais regulam de forma inadequada, dificultando a fixação de preços justos e um ambiente de competição saudável.
NÚMERO
Recebi do Secretário Estadual de Segurança, Felipe Vital, uma balanço atualizado sobre a criminalidade em Rondônia. Os números são positivos se comparados ao mesmo período do ano passado.
VIOLÊNCIA
As mortes violentas intencionais, que abrangem homicídio doloso; feminicídio; latrocínio; lesão corporal seguida de morte e porte por intervenção da polícia, tiveram até agora uma pequena redução.
VIOLÊNCIA 2
Em 2024 as ocorrências chegaram a 126 no Estado e 58 na capital. No mesmo período desse ano, houve 122 ocorrências no estado e 56 na capital.
VIOLÊNCIA 3
Somente homicídios, foram 118 em 2024 e 102 até agora no estado. Na capital, os números apontam 56 casos em 2024 e 41 até os dias atuais.
VIOLÊNCIA 4
Feminicídio foram 5 casos no estado em 2024 e 6 casos este ano. Na capital, não houve ocorrência no período em 2024, mas até agora, em 2025, dois casos de mulheres assassinadas já foram registrados.
VIOLÊNCIA 5
Estupro de vulnerável merece atenção da polícia. Em 2024 foram 248 casos e neste ano já aconteceram 272 ocorrências em Rondônia. Aumento de 10%.
VIOLÊNCIA 6
Na capital, aconteceram 95 casos em 2024 e até agora já houve o registro de 80 ocorrências.
VIOLÊNCIA 7
Outro dado absurdo é a violência doméstica. Em Rondônia, foram 979 casos em 2024 e 1.102 até agora. 13% de aumento.
VIOLÊNCIA 8
Na capital, aconteceram de janeiro a março do ano passado, 305 ocorrências. Este ano já são 396 casos, o que representa um aumento de 30%.
VIOLÊNCIA 9
As mortes por agentes da segurança estão em 13 ocorrências de janeiro até março deste ano. No ano passado não houve registro de morte em confronto com a polícia.
FRASE
O mundo é um livro, e quem fica sentado em casa lê somente uma página
Mín. 22° Máx. 33°
Mín. 22° Máx. 34°
Chuvas esparsasMín. 22° Máx. 33°
Chuvas esparsas