REPORTAGEM
A TV Record exibiu no domingo, uma reportagem mostrando o Hospital João Paulo II (assista aqui). A chamada deu destaque ao local como um verdadeiro lixo, o considerando como sendo a pior instituição de saúde do país.
REPORTAGEM 2
A matéria destacou falta de médicos, equipamentos, demora para realização de cirurgias e gente amontoada em corredores. A equipe de reportagem conversou com pacientes, que relataram as dificuldades encontradas no local.
REPORTAGEM 3
Uma paciente afirmou estar há 40 dias esperando por cirurgia considerada como de urgência. Outros pacientes nos corredores também apontaram inúmeras demora em procedimentos.
REPORTAGEM 4
A reportagem enfatizou a perda de 100 milhões de reais por parte da Secretaria Estadual de Saúde, no ano de 2019. O dinheiro teria sido liberado na época pela Caixa Econômica Federal, no entanto o recurso não foi usado pelo ex-secretário de saúde, Fernando Máximo.
REPORTAGEM 5
Uma gravação do hoje deputado federal, Fernando Máximo, foi exibida na reportagem. Ele destacava o projeto para um novo hospital com mais de quase 400 leitos, centro cirúrgico com 9 salas e 16 leitos de UTI.
REPORTAGEM 6
A matéria do Domingo Espetacular finalizou destacando que Rondônia perdeu a verba que havia e que a empresa que deveria construir o novo hospital teve duas licenças de construção suspensas, porque estaria com documentação irregular.
REPORTAGEM 7
A Secretaria Estadual de Saúde informou para a reportagem da Record, que já foi aberto processo administrativo e de responsabilidade, com previsão de multa, para a empresa responsável pela obra.
REPORTAGEM 8
Sobre Fernando Máximo, o gestor da saúde no início de todo o processo, a reportagem destacou que ele não respondeu os e-mails do jornalismo da Record e nem foi encontrado no gabinete em Brasília, em várias tentativas que teriam sido feitas.
REPORTAGEM 9
Ainda de acordo com o Domingo Espetacular, a assessoria de Fernando Máximo teria dito que ele saiu há mais de 27 meses do governo e não caberia a ele falar sobre a obra.
OPINIÃO
Ora, que ato sublime empurrar para os outros o que também lhe cabe responder. Enquanto gestor da saúde, Fernando Máximo era homem de confiança do Governador e com autonomia para decidir.
OPINIÃO 2
Aliás, uma das promessas de Fernando Máximo durante a campanha para deputado, era justamente o empenho, sendo ele eleito, para viabilizar o novo hospital e resolver a agonia de milhares de pacientes.
OPINIÃO 3
Causa estranheza uma figura pública como ele, digamos, sempre tão à vontade com os holofotes, câmeras e microfones, desperdiçar a chance de uma aparição nacional em horário nobre.
OPINIÃO 4
Não há dúvida que cabe ao governo responder aos questionamentos apresentados na reportagem, mas também cabe aos homens de honra a responsabilidade de assumir pelo que falam e prometem.
PESQUISA
O Instituto Paraná Pesquisa divulgou pesquisa para prefeito de Porto Velho. A apuração foi realizada entre os dias 12 e 14 de julho.// A amostragem revela uma vantagem inicial para políticos já conhecidos na capital.
PESQUISA 2
Na simulação espontânea, sem a indicação de nomes, Mariana Carvalho aparece com 9,0%; Léo Moraes 3,1%, Hildon Chaves 2,3%; Benedito Alves 0,8%; Valdir Vargas 0,4%; Vinicius Miguel 0,4%; Célio Lopes 0,1%; Euma Tourinho 0,1%; Samuel Costa 0,1%; outros nomes citados 0,8%.
Não sabe ou não respondeu 73,1%; ninguém, brancos e nulos 9,6%.
PESQUISA 3
Na simulação estimulada, com a indicação de quem são os candidatos, Mariana Carvalho aparece com 40,3%; Léo Moraes 20,4%; Vinicius Miguel 5,8%; Euma Tourinho 3,4%; Marcelo Cruz 3,1%; Benedito Alves 2,8%; Célio Lopes 2,4%; Valdir Vargas 1,3%; Samuel Costa 0,7%; Ricardo Frota 0,4%.
Não sabe ou não respondeu 9,0%; nenhum, brancos ou nulos 10,4%.
PESQUISA 4
No cenário estimulado sobre rejeição, Não sabe ou não responderam 25,6%; poderia votar em todos 11,4%; Leo Moraes 19,7%; Mariana Carvalho 17,9%; Benedito Alves 16,6%; Marcelo Cruz 15,9%; Samuel Costa 13,9%; Euma Tourinho 13,7%; Vinicius Miguel 13,4%; Célio Lopes 12,8%; Ricardo Frota 11,3%; Valdir Vargas 10,4%.
PESQUISA 5
A Paraná Pesquisa também avaliou sobre o impacto da indicação de um político conhecido na decisão de votar.
Se quem indicasse fosse Jair Bolsonaro, 34,2% votariam-24,9% poderiam votar e 37,3% jamais votariam. Não sabe ou não opinou 3,5%
Se quem indicasse fosse o presidente Lula 14,2% votariam- 19,6% poderiam votar- 61,5% jamais votariam- não sabe ou não opinou 4,6%
Se quem indicasse fosse o governador Marcos Rocha 20,1% votariam- 42,7% poderiam votar- 32,1% jamais votariam
Se quem indicasse fosse o prefeito Hildon Chaves 27,3% votariam- 44,6% poderiam votar- 22,8% jamais votariam- não sabe ou não opinou 5,2%
PESQUISA 6
O instituto também avaliou a gestão do prefeito Hildon Chaves. 21,8% consideram ótima, 36,9% boa. Regular 28,2%; ruim 5,2%; péssima 6,2%; não sabe ou não opinou 1,7%.
PESQUISA 7
Foram ouvidos 710 eleitores. A margem de erro é de 3,8% para mais ou para menos. A pesquisa está registrada no TRE RO com número 00851/2024, realizada através de entrevistas pessoais.
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